22/06/2015

Recomendação de Anime - Josei: Natsuyuki Rendezvous

Natsuyuki Rendezvous
夏雪ランデブー

Titulo: Natsuyuki Rendezvous
Autor: Kawachi Haruka
Diretor: Matsuo Kou
Gênero: Vida Diaria, Josei, Adaptação de Mangá, Romance
Produtora: Doga Kobo
Exibição Original: 2012
Número de Episódios: 11¹
Sinopse: Este drama romântico conta a história de um triângulo amoroso entre Hazuki, um jovem que tem um trabalho de meio período numa loja de flores, Rokka, uma viúva que é dona da loja, e o fantasma de Shimao, o falecido marido de Rokka.²


Gente!!!!!!!
Que anime incrível, nem preciso dizer o quanto sou fascinada por Josei!!! :3
Enfim, esse foi um dos meus achados quando estava procurando algum josei para acompanhar. E encontrei este, com uma estória linda e emocionante. deveria ter me preparado melhor para assistir esta fofura. Chorei TANTO. Mas ainda estou ansiosa para ver o final do anime. :33
Sei que meu coração pode ficar partido indo fundo nessa empreitada mas é essa a magia de um Josei.
Vou deixar os links para acompanhas a série online aqui embaixo.

Segue o Trailer (Jp): 

Abaixo as músicas das abertura e encerramento:



Links para assistir online(Pt-Br)

Se tiver alguma indicação de anime pra ver deixa aqui nos comentários. Pois quando chegar as férias pretendo assistir muitos animes. :3333

Beijinhos, pessoal! Obrigada pela visita e volte sempre! :3

(1) Ficha técnica retirada do Animeq, link ativo acima.
(2) Sinopse retirada do Anbient.

Recomendação de Anime: Natsuyuki Rendezvous

Este drama romântico conta a história de um triângulo amoroso entre Hazuki, um jovem que tem um trabalho de meio período numa loja de flores, Rokka, uma viúva que é dona da loja, e o fantasma de Shimao, o falecido marido de Rokka.


Gente!!!!!!!
Que anime incrível, nem preciso dizer o quanto sou fascinada por Josei!!! :3
Enfim, esse foi um dos meus achados quando estava procurando algum josei para acompanhar. E encontrei este, com uma estória linda e emocionante. deveria ter me preparado melhor para assistir esta fofura. Chorei TANTO. Mas ainda estou ansiosa para ver o final do anime. :33
Sei que meu coração pode ficar partido indo fundo nessa empreitada mas é essa a magia de um Josei.
Vou deixar os links para acompanhas a série online aqui embaixo.


Se tiver alguma indicação de anime pra ver deixa aqui nos comentários. Pois quando chegar as férias pretendo assistir muitos animes. :3333

Beijinhos, pessoal!! :*

08/06/2015

Aleatoriedade: Vivendo fora do padrão e crítica social.

Percebo que hoje em dia temos as possibilidades de sermos quem quisermos.
Podemos transitar em diversas culturas, várias ideias podem ser postas em prática e temos a possibilidade de obter alegria e felicidade, em pequenas coisas no nosso cotidiano.

Logo, o assunto de hoje não deixa de ser um desabafo.
Bem, então deixe-me começar.

Ao longo da minha vida, fui definindo certos gostos, costumes e manias. Muitos deles estão incorporados no atual momento. Minhas inspirações, meus pensamentos, minhas atitudes e ações foram moldadas com o tempo, novas peças foram incorporadas a uma máquina, que chamarei de eu.


Diversas perguntas de pessoas distintas me fazem pensar no que realmente sou ou gosto. Bom, por que eu não posso ser um pandemônio? Uma vez que me mantenho sob o contato de diversas vontades (minhas, claro!). Sinto que deveria ser mais clara, ok. 


Tenho minhas bizarrices. Que começam desde não querer me arrumar hoje, mas amanhã sairei na rua feito um travesti. Vai do momento. Gosto desse meu hábito absurdo de entrar na sala toda vampira gótica trevosa, mas têm vezes que só quero ficar de cara lavada em qualquer canto.

Desde criança mexia nas maquiagens da minha mãe. E ficava parecendo um borrão. Mas com o tempo, fui mudando. Minha vida eclética de ser me mantém MUITO feliz e pronto.

Se quiser uma conversa sobre qualquer assunto (que eu tenha conhecimento) tudo bem. Puxa uma cadeira e fique numa boa. Comente, fale e critique. Diga o que quiser. Respeito a opinião e o direito de qualquer pessoa. E espero que um dia mais pessoas se abram, digam em alto e bom tom de quem gosta ou não, sua opção sexual, seus desejos e sonhos sem que ninguém venha e os julguem da "forma que acharem melhor".


Tanta religião no mundo, mas ainda têm guerra, violência e bandidagem correndo solta, malandro. Não vi esse povo, que passa a vida azucrinando e metendo o bedelho nas opções de cada um, se levantando pra pedir que todo esse caos mundial (ou nacional) se encerre. É tão difícil? Mas é fácil reclamar do chefe, do trabalho e da vida do que levantar a bunda da cadeira e fazer algo.


Por "muito" tempo resolvi me manter quieta sobre essas notícias cheias de polêmica e ibope. MAS não dá pra deixar as pessoas falando o que quiserem por eu, quando posso opinar.

Gostaria muito de encontrar mais críticas construtivas nas redes socias. No entanto, são muito escassas. 

Aguardo os comentários que podem surgir e espero manter um diálogo construtivo com quem estiver disposto. Só peço que os xingamentos e afins sejam guardados para si mesmo. Não tenho paciência pra tanta estupidez. Infelizmente. :3


23/03/2015

Anexada

E que minha poesia não me mate, nem minhas inspirações me escondam.
Que meu personagem se desfaça.
Depois do dó e antes do si.
No meio do começo. No término da continuação.
No andar da parada.
Na inércia dos meus passos.
Pois que saia o paradóxo.
E não entretenha minha solidão.
Que me veja o reconhecimento que há tempos fugiu na imensidão.
O sorriso do sorrateiro e a falsidade sem freio.
Que o mundo me deixe o mais vã que puder.
Mas me mantenha menos vil e desmedida.
Queria eu desbravar teus medos.
Sambar no desespero e sorrir dos pesadelos.
Mas no momento fica a indignação de ser a velha covarde de sempre.
A mais louca e despreparada.
A mais indigna e pesarosa que o pesar já acolheu.
A mais rasa que a poça d'água.
Porém a mais densa e trivial das mulheres.
E se até agora o texto não teve nexo.
Não era pra ter.
Pois até onde sei, sem nexo serei.

14/08/2014

"Porque te dá um medo filho da puta: ser feliz, medo de amar, medo de ser bom. Tudo que faz bem pra gente, a gente tem medo." - Cazuza

Com tantos receios, medos, traumas e tudo sem nenhuma anestesia.
Ser tudo mais dolorido do que colorido. É uma característica muito forte da vida.
Procuramos e quanto mais o fazemos mais nos afundamos numa cova profunda sem começo e sem fim.
Sou e somos. Era e éramos. Não seremos mais os antigos que costumávamos ser.
Mudamos tanto que nos misturamos em uma poção cheia de cores e sensações. Sem nos darmos conta de que o que fomos um dia, nunca mais vamos ser de volta...
Chorar? Quem disse que adianta?!
Continuamos a nos deprimir, ficamos céticos e indomados. Mal educados e sem síntese.
Somos rasos e profundos. Marcados e feridos. À ferro e fogo. Feito o gado que fica no pasto.
Olhamos e não enxergamos. Ouvimos e nem ligamos. Rimos e depois caímos em prantos do amanhecer ao anoitecer.
E o que falar do amor quando o mesmo que um dia nos foi dado, foi tirado. E hoje ficamos com a dúvida e o ceticismo na cabeça e no coração.
A ingratidão? Que nada, somente o cansaço de recomeçar algo novamente que chega a ser tão duvidoso quanto a certeza da morte.
Cadê as amarras e a mordaça? Estão aqui. Atadas. Correntes também? Quem disse que não? Aqui em meu tornozelo. Com todo esse medo de amar acabamos nos blindando e nos encarceirando para não sofrermos o mesmo amargor da traição, da raiva e/ou do abandono.
Quem sabe um dia criarei coragem e chamarei alguém para me libertar. Mas creio que esse dia está distante, assim como a esperança em confiar em um outro alguém.



Ana Y. Freitas


 
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