E que minha poesia não me mate, nem minhas inspirações me escondam.
Que meu personagem se desfaça.
Depois do dó e antes do si.
No meio do começo. No término da continuação.
No andar da parada.
Na inércia dos meus passos.
Que meu personagem se desfaça.
Depois do dó e antes do si.
No meio do começo. No término da continuação.
No andar da parada.
Na inércia dos meus passos.
Pois que saia o paradóxo.
E não entretenha minha solidão.
Que me veja o reconhecimento que há tempos fugiu na imensidão.
O sorriso do sorrateiro e a falsidade sem freio.
Que o mundo me deixe o mais vã que puder.
Mas me mantenha menos vil e desmedida.
E não entretenha minha solidão.
Que me veja o reconhecimento que há tempos fugiu na imensidão.
O sorriso do sorrateiro e a falsidade sem freio.
Que o mundo me deixe o mais vã que puder.
Mas me mantenha menos vil e desmedida.
Queria eu desbravar teus medos.
Sambar no desespero e sorrir dos pesadelos.
Mas no momento fica a indignação de ser a velha covarde de sempre.
A mais louca e despreparada.
A mais indigna e pesarosa que o pesar já acolheu.
A mais rasa que a poça d'água.
Porém a mais densa e trivial das mulheres.
E se até agora o texto não teve nexo.
Não era pra ter.
Pois até onde sei, sem nexo serei.
Sambar no desespero e sorrir dos pesadelos.
Mas no momento fica a indignação de ser a velha covarde de sempre.
A mais louca e despreparada.
A mais indigna e pesarosa que o pesar já acolheu.
A mais rasa que a poça d'água.
Porém a mais densa e trivial das mulheres.
E se até agora o texto não teve nexo.
Não era pra ter.
Pois até onde sei, sem nexo serei.

Olá, me chamo Ana Yara, tenho 22 anos, trabalho atualmente no Reflexão Cotidiana. Gosto de animais.
Moro em Manaus-Am.
E como não sou tão boa em falar por muito tempo sobre mim. Fiquem a vontade para analisar meu blog e estou aberta a sugestões, até mesmo para parcerias e uma boa conversa. Me sigam nas redes sociais também.

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